quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Festa da padroeira de Craíbas-AL.

A Paróquia Nossa Senhora da Conceição  na pessoa do Pe. Benedik Lennartz, Pe. Edvaldo Braz e Pe. José Theisen convidam você e sua família, Bem como todos os grupos, movimentos e pastorais para juntos celebrar-mos o Novenário de Nossa Senhora da Conceição-padroeira de nossa cidade
 De 29 de novembro a 09 de dezembro de 2012.
Dia 29-saída as 16:00 horas do povoado tabela-(arapiraca) em caminhada ao centro de Craíbas,logo após santa missa as 18:00 horas
Todos os dias(de 30/11/12 a 07/12/12)-as 19:30 hs- novena e logo após celebração da santa missa.
Dia 06/12 e 07/12-após a missa leilão de mesa.
...

Dia 08/12-as 16:00 horas procissão de nossa senhora da conceição,logo após,celebração da santa missa e benção dos motoristas e veículos.
Dia 09/12-as 15:00 leilão de gado.
Venha, forme sua caravana e participe das festividades da padroeira de nossa cidade!
 
Paróquia Nossa Senhora da Conceição Craíbas-AL

domingo, 25 de novembro de 2012

Meu Rei Jesus


Cristo é uma palavra grega“Chistos”. Siguinifica“ungido”, isso é: alguém que foi capacitado para faz

Por exemplo: os reis de Israel eram escolhidos por Deus através dos profetas que os ungiam para serem bons reis.



As pessoas que conheciam Jesus, diziam: Será que Ele é o Cristo de Deus? Nós sabemos a resposta: sim! Ele é! Pois Ele morreu por nós na Cruz, nos salvou, venceu a morte e ressuscitou. Ele vive e reina para sempre, seu reino não terá fim! Huhúúú!!!


Jesus disse: Meu Reino não é desse mundo.



Isso é muuuuuito importante:O Reino de Jesus, começa no coração da gente e continua no Céu…



Senhor, seja o Rei do meu coração… Peraí, mas como?



Primeiro é preciso entender como é o Reino de Jesus…




Como é o Reino de Jesus?





É um reino de amor, bondade, perdão, verdade…Você topa lutar para viver assim também por amor a Jesus? A Eucaristia nos ajuda, pois quanto mais recebemos Jesus, mais nos parecemos com Ele… É um milagre!



Entendeu: onde há amor e bondade, ali acontece o reino de Jesus.



Na história, muitos que não eram lá chegados em perdoar, amar, respeitar a vida de todos fizeram guerra a Jesus e seus seguidores. Começando pelos imperadores de Roma que queriam ser adorados como deuses e sairam matando a torto e direito os suditos do reino de Jesus, os primeiros cristãos…



Você daria a vida por Jesus? É sério… Tipo Santa Restituta…



Durante a segunda guerra mundial, os nazistas diziam que Jesus não mandava mais nada nesse mundo e deram a ordem de tirar os crucifixos dos locais públicos. Restituta recebeu essa ordem também: arrancar os crucifíxos do hospital onde trabalhava. Ela sabia que estavam tentando destruir o reino de Deus e não aceitou isso, enfrentou os nazistas com grande coragem.
 

Para colorir:

Site:http://tiahelenanocoracaodejesus.blogspot.com.br/

sábado, 24 de novembro de 2012

Os Tempos Litúrgicos

 
Os tempos litúrgicos são as divisões existentes no Ano Litúrgico da Igreja Católica. Estes tempos existem em toda a Igreja Católica, apenas há algumas diferenças entre os vários ritos. Os tempos constantes abaixo são referentes ao rito romano.
 
Advento
O Advento (do latim Adventus: "chegada", do verbo Advenire: "
chegar a") é o primeiro tempo do Ano litúrgico, o qual antecede o
Natal. Para os cristãos, é um tempo de preparação e alegria, de       
expectativa, onde os fiéis, esperando o Nascimento de Jesus Cristo,       
vivem o arrependimento e promovem a fraternidade e a Paz.
 No calendário religioso este tempo corresponde às quatro semanas
que antecedem o Natal. O tempo do Advento é para toda a Igreja,
momento de forte mergulho na liturgia e na mística cristã.
É tempo de espera e esperança, de estarmos atentos e vigilantes, preparando-nos alegremente
para a vinda do Senhor, como uma noiva que se enfeita, se prepara para a chegada de seu
noivo, seu amado.O Advento começa às vésperas do Domingo mais próximo do
dia 30 de Novembro e vai até as primeiras vésperas do Natal de Jesus contando
quatro domingos.
Esse tempo possui duas características: Nas duas primeiras semanas, a nossa expectativa se
volta para a segunda vinda definitiva e gloriosa de Jesus Cristo, Salvador e Senhor da história,
no final dos tempos. As duas últimas semanas, dos dias 17 a 24 de Dezembro, visam em
especial, a preparação para a celebração do Natal, a primeira vinda de Jesus entre nós.
Por isto, o Tempo do Advento é um tempo de piedosa e alegre expectativa.
A liturgia do Advento nos impulsiona a reviver alguns dos valores essenciais cristãos, como a
alegria expectante e vigilante, a esperança, a pobreza, a conversão.
 

Tempo do Natal
Após a celebração anual da Páscoa, a comemoração mais venerável
para a Igreja é o Natal do Senhor e suas primeiras manifestações,
 pois o Natal é um tempo de fé, alegria e acolhimento do
Filho de Deus que se fez Homem.
O tempo do Natal vai da véspera do Natal de Nosso Senhor até o
domingo depois da festa da aparição divina, em que se comemora
o Batismo de Jesus. No ciclo do Natal são celebradas as festas da
Sagrada Família, de Maria, mãe de Jesus e do Batismo de Jesus.
 

Tempo da Quaresma
Quaresma, palavra que vem do latim quadragésima, é o período de
quarenta dias que antecedem a festa ápice do cristianismo:
a ressurreição de Jesus Cristo, comemorada no Domingo de Páscoa.
O Tempo da Quaresma é um tempo forte de conversão e penitência,
jejum, esmola e oração. É um tempo de preparação para a Páscoa do
Senhor, e dura cerca de quarenta dias. Neste período não se diz o
"Aleluia", nem se colocam flores na Igreja, não devem ser usados muitos
 instrumentos e não se canta o "Glória a Deus nas alturas", para que as
 manifestações de alegria sejam expressadas de forma mais intensa no
tempo que se segue, a Páscoa. A Quaresma inicia-se na Quarta-feira de
Cinzas, e termina na manhã de Quinta-feira Santa.
A Quaresma é o tempo litúrgico de conversão, que a Igreja Católica marcam para preparar os
 fiéis para a grande festa da Páscoa. Durante este período, os seus fiéis são convidados a um
período de penitência e meditação, por meio da prática do jejum, da esmola e da oração.
Ao longo deste período, sobretudo na liturgia do domingo, é feito um esforço para recuperar o
ritmo e estilo de verdadeiros fiéis que pretendem viver como filhos de Deus.
A Igreja Católica propõe, por meio do Evangelho proclamado na Quarta-feira de Cinzas,
três grandes linhas de ação: a oração, a penitência e a caridade. Não somente durante a
Quaresma, mas em todos os dias de sua vida, o cristão deve buscar o Reino de Deus, ou seja,
lutar para que exista justiça, a paz e o amor em toda a humanidade. Os cristãos devem então
recolher-se para a reflexão para se aproximar de Deus. Esta busca inclui a oração, a penitência
e a caridade, esta última como uma consequência da penitência.
 

Tríduo Pascal
O Tríduo Pascal é um conjunto de três dias celebrado no Cristianismo (católico romano),
composto pela Quinta-Feira Santa, Sexta-Feira Santa e Vigília Pascal, véspera do Domingo da
Ressurreição ou Domingo de Páscoa. Este último dia já não faz parte do Tríduo Pascal.
O Tríduo Pascal começa com a Missa da Santa Ceia do Senhor, na Quinta-Feira Santa.
Neste dia, é celebrada a Instituição da Eucaristia e do Sacerdócio, e comemora-se o gesto de
humildade de Jesus ao lavar os pés dos discípulos.
Na Sexta-Feira Santa celebra-se a Paixão e Morte de Jesus Cristo.
É o único dia do ano que não tem Missa, acontece apenas uma Celebração da Palavra chamada
de "Ação ou Ato Litúrgico".
Durante o Sábado Santo, a Igreja não exerce qualquer acto litúrgico, permanecendo em
contemplação de Jesus morto e sepultado.Na noite de Sábado Santo, já pertencente ao
 Domingo de Páscoa, acontece a solene Vigília pascal.
Conclui-se, então, o Tríduo Pascal, que compreende a Quinta-Feira, Sexta-Feira e o
 Sábado Santo, que prepara o ponto máximo da Páscoa: o Domingo da Ressurreição.
Tempo Pascal
A Festa da Páscoa ou da Ressurreição do Senhor, se estende por
cinqüenta dias entre o domingo de Páscoa e o domingo de
 Pentecostes, comemorando a volta de Cristo ao Pai na Ascensão,
e o envio do Espírito Santo. Estas sete semanas devem ser
 celebradas com alegria e exultação, como se fosse um só dia de
festa, ou, melhor ainda, como se fossem um grande domingo,
vivendo uma espiritualidade de alegria no Cristo Ressuscitado e       
crendo firmemente na vida eterna.
O tempo pascal é o mais forte de todo o ano, inaugurado na Vigília Pascal e celebrado durante
sete semanas até Pentecostes. É a Páscoa (passagem) de Cristo, do Senhor, que passou da
morte à vida, a sua existência definitiva e gloriosa. É a páscoa também da Igreja, seu Corpo,
que é introduzida na Vida Nova de seu Senhor por meio do Espírito que Cristo lhe deu no dia do
primeiro Pentecostes. A origem desta cinquentena remonta-se às origens do Ano litúrgico.
 

Tempo Comum
Além dos tempos que têm características
 próprias, restam no ciclo anual trinta e três ou
trinta e quatro semanas nas quais são
celebrados, na sua globalidade os Mistérios de
Cristo. Comemora-se o próprio Mistério de Cristo
 em sua plenitude, principalmente aos domingos.
 É um período sem grandes acontecimentos,
 mas que nos mostra que Deus se faz presente
 nas coisas mais simples. 
É um tempo de esperança acolhimento da Palavra de Deus. Este tempo é chamado de Tempo
Comum, mas não tem nada de vazio.
É o tempo da Igreja continuar a obra de Cristo nas lutas e no trabalho pelo Reino. O Tempo
Comum é dividido em duas partes: a primeira fica compreendida entre os tempos do Natal e
da Quaresma, e é um momento de esperança e de escuta da Palavra onde devemos anunciar o
Reino de Deus; a segunda parte fica entre os tempos da Páscoa e do Advento, e é o momento
do cristão colocar em prática a vivência do reino e ser sinal de Cristo no mundo, ou como o
mesmo Jesus disse, ser sal da terra e luz do mundo.
Não se podem contrapor os chamados "tempos fortes" ao Tempo Comum, como se este tempo
fosse um tempo fraco ou inferior. É o tecido concreto da vida normal do cristão, fora das festas,
e pode ver-se nele a comemoração da presença de Cristo na vida quotidiana e nos momentos       
simples da vida dos cristãos.
Duas fontes são importantes para a espiritualidade e força do Tempo Comum: Os Domingos e
os tempos fortes. O Tempo Comum pode ser vivido como prolongamento do respectivo tempo
forte. Vejamos: a primeira parte do Tempo Comum, iniciada após a Epifania e o Batismo de
Jesus, constitui tempo de crescimento da vida nascida no Natal e manifestada na Epifania.
Esta vida para crescer e manifestar-se em plenitude e produzir frutos, necessita da ação do
Espírito Santo que age no Batismo do Senhor. A partir daqui Jesus começa a exercer seu poder
 messiânico. Também a Igreja: fecundada pelo Espírito ela produz frutos de boas obras;
No Tempo Comum temos algo semelhante ao recomeçar por volta do 9º Domingo,
 imediatamente depois de Pentecostes: a vida renasce na Páscoa e desenvolve-se através do
 Tempo Comum, depois de fecundado pelo Espírito em Pentecostes. A força do Mistério Pascal é
 vivida pela Igreja através dos Domingos durante o ano que amadurece os frutos de boas obras,
 preparando a vinda do Senhor.
O Tempo Comum é ainda tempo privilegiado para celebrar as memórias da Virgem Maria e dos
 Santos.
 
Site:http://www.paroquianossasenhoradocarmo.com

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Presépio: Com explicação e para colorir












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sexta-feira, 16 de novembro de 2012

O AMOR É UM DOM QUE DEUS NOS FAZ CONHECER E EXPERIMENTAR

Reflexões de Bento XVI antes da oração do Angelus


Queridos irmãos e irmãs!
O Evangelho deste domingo (Mc 12, 28-34) nos propõe o ensinamento de Jesus sobre o maior mandamento: o mandamento do amor, que é duplo: amar a Deus e amar ao próximo. Os Santos, que recentemente celebramos todos juntos  em uma única festa solene, são aqueles que, confiando na graça de Deus, buscam viver segundo esta lei fundamental. De fato, o mandamento do amor pode colocá-lo em prática plenamente somente quem vive uma relação profunda com Deus, assim como a criança se torna capaz de amar a partir de um bom relacionamento com sua mãe e seu pai.
São João de Ávila, que recentemente proclamei Doutor da Igreja, assim escreve ao inicio do seu Tratado de Amor a Deus“A causa – diz – que mais impulsiona o nosso coração ao amor de Deus é considerar profundamente o amor que Ele teve por nós... Isto, mais do que os benefícios, leva o coração a amar; porque aquele que faz ao outro um beneficio, lhe dá alguma coisa que possui; mas aquele que ama, se doa com tudo o que tem, sem que lhe sobre algo a dar” (n.1). Antes de ser uma ordem – o amor não é uma ordem – é um dom, uma realidade que Deus nos faz conhecer e experimentar, para que, como uma semente possa germinar também dentro de nós e se desenvolver em nossa vida.
Se o amor de Deus deixou raízes profundas em uma pessoa, esta é capaz de amar até mesmo quem não merece, assim como Deus faz conosco. O pai e a mãe não amam os filhos somente quando eles merecem: os ama sempre, mesmo quando naturalmente faz com que eles entendam que estão errados. De Deus aprendemos a querer sempre e somente bem e nunca o mal. Aprendemos a olhar o outro não somente com os nossos olhos, mas com os olhos de Deus, que é o olhar de Jesus Cristo. Um olhar que vem do coração e não permanece na superfície, vai além das aparências e consegue captar os anseios profundos do outro: de ser escutado, de uma atenção gratuita; em uma palavra: de amor. Mas se verifica também o percurso inverso: que abrindo-me ao outro assim como ele é, indo ao seu encontro, tornando-me disponível, eu me abro também para conhecer a Deus, para sentir que Ele existe e é bom.
Amor a Deus e amor ao próximo são inseparáveis e estão em relação recíproca. Jesus não inventou nem um nem outro, mas revelou que estes são, no fundo, um único mandamento, e o fez não apenas com palavras, mas, sobretudo, com o seu testemunho: a própria Pessoa de Jesus e todo o seu mistério encarnam a unidade do amor a Deus e ao próximo, como os dois braços da Cruz, vertical e horizontal. Na Eucaristia Ele nos doa esse duplo amor, doando-Se a Si mesmo para nós, para que, nutridos deste Pão, nos amemos uns aos outros como Ele nos amou.
Queridos amigos por intercessão da Virgem Maria rezemos para que todo cristão saiba mostrar a sua fé no único verdadeiro Deus com um testemunho claro de amor ao próximo

http://catequesepenedo.blogspot.com.br

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

10 dicas para viver bem o ano da Fé


1. Participar da Missa: O ano da Fé busca promover um encontro pessoal com Jesus. Isto ocorre imediatamente na Eucaristia. Participar regularmente da Missa fortalece a fé da pessoa através das Escrituras, o Creio, outras orações, música sacra, a homilia, receber a Comunhão e ser parte de uma comunidade de fé.
2. Confessar-se: Como participar da Missa, os católicos encontram fortaleza e aprofundam no crescimento de sua fé através da participação no Sacramento da Penitência e da Reconciliação. A confissão exorta aos fiéis a buscar a Deus, expressar sua pena pelas faltas e abrir suas vidas ao poder curador da graça de Deus. Perdoa as faltas do passado e fornece a fortaleza para o futuro.
3. Aprender sobre a vida dos Santos: Os santos são eternos exemplos de como viver uma ida cristã, e proporciona a infinita esperança. Eles não somente foram pecadores que tentaram aproximar-se mais de Deus, mas eles também, exemplificaram formas distintas em que uma pessoa pode servir a Deus: através dos ensinamentos, trabalho missionário, obras de caridade, orações e simplesmente buscando agradar a Deus nas ações ordinárias e nas decisões da vida cotidiana.
4. Ler a Bíblia diariamente: As Escrituras nos oferecem acesso de primeira mão à Palavra de Deus e nos diz a história da salvação humana. Os católicos podem orar com as Escrituras (através da lectio divina e outros métodos) para acostumar-se mais com a Palavra de Deus. De qualquer forma, a Bíblia é necessária para o crescimento espiritual durante o ano da Fé.
5. Ler os documentos do Concílio Vaticano II: O Concílio Vaticano II (1962 – 1965) deu partida a uma grande renovação da Igreja. Esta impactou em como Missa é celebrada, no papel dos leigos, como a Igreja entende entre si e sua relação com outros cristãos e não cristãos. Para continuar esta renovação, os católicos devem entender o que o Concílio ensinou e como isto enriquece a vida dos que creem.
6. Estudar o Catecismo: Publicado exatamente há 30 anos depois do início do Concílio, o Catecismo da Igreja Católica abrange sobre as crenças, ensinamentos morais, orações e sacramentos da Igreja Católica em um único volume. É um recurso para o crescimento e compreensão da fé. Outro recurso útil é o Compendio do Catecismo da Igreja Católica.
7. Ser voluntário na Igreja: O Ano da Fé não pode ser somente sobre estudos e reflexões. A base sólida das Escrituras, do Concílio e do Catecismo deve-se traduzir na ação. A paróquia é um bom lugar para começar, e os dons de cada um ajudam a construir o sentido de comunidade. Toda pessoa é bem-vinda como ministros da acolhida, músicos, leitores, catequistas, e em outros serviços que a paróquia dispõe.
8. Ajudar aos necessitados: O Vaticano exorta aos católicos a doar às obras de caridade e fazer voluntariado para ajudar aos pobres durante o Ano da Fé. Isto significa encontrar pessoalmente o Cristo no pobre, marginalizado e vulnerável. Ajudar os outros traz aos católicos, frente a Cristo, e cria um exemplo para o resto do mundo.
9. Convidar um amigo a ir à Missa: O Ano da Fé pode ser global em seu alcance, focando na renovação da fé e na evangelização para toda a Igreja, mas a mudança verdadeira ocorre a nível local. Um convite pessoal pode fazer a diferença para alguém que se afastou da fé ou se sente isolados da Igreja. Cada um conhece pessoas nestas circunstancias, sendo assim, todos podem estender um amoroso convite.

10. Incorporar as Bem-aventuranças na vida cotidiana:
 As Bem-aventuranças (Mateus 5,3-12) fornece um plano de ação para a vida cristã. Sua sabedoria pode ajudar o individuo a ser mais humilde, paciente, justo, transparente, amoroso, compassivo e livre. É precisamente o exemplo de fé vivida que se necessita para atrair as pessoas à Igreja na vinda do ano.
 
 
 
Site:www.catequese.comcrianca.blogspot.com
 
 

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Poema da Paz - Madre Teresa de Calcutá

POEMA DA PAZ (Madre Teresa de Calcutá )

O dia mais belo? Hoje.
A coisa mais fácil? Equivocar-se.
O obstáculo maior? O medo.
O erro maior? Abandonar-se.

A raiz de todos os males? O egoísmo.
A distração mais bela? O trabalho.
A pior derrota? O desalento.
Os melhores professores? As crianças.

A primeira necessidade? Comunicar-se.
O que mais faz feliz? Ser útil aos demais.
O mistério maior? A morte.
O pior defeito? O mau humor.

A pessoa mais perigosa? A mentirosa.
O sentimento pior? O rancor.
O presente mais belo? O perdão.
O mais imprescindível? O lar.

A estrada mais rápida? O caminho correto.
A sensação mais grata? A paz interior.O resguardo mais eficaz? O sorriso.
O melhor remédio? O otimismo.

A maior satisfação? O dever cumprido.
A força mais potente do mundo? A fé.As pessoas mais necessárias? Os pais.
A coisa mais bela de todas? O amor.
 
Site:www.catequesecomcrianca.blogspot.com

domingo, 4 de novembro de 2012

Formação para Catequistas:"Existem dons diferentes, mas o Espírito é o mesmo". (1Cor 12,4).




"Existem dons diferentes, mas o Espírito é o mesmo". (1Cor 12,4). 
No capítulo doze da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios, o Apóstolo cita alguns dons e afirma que todos devem manifestá-los para a utilidade de todos (cf 1Cor 12,7). Então, não devemos tentar impedir a ação do Espírito Santo em nós, muito pelo contrário, devemos deixá-lo agir.
E sob a ação da Terceira Pessoa da Santíssima Trindade, podemos rezar e falar em línguas. Muitos me questionam sobre esses dons, por isso, aqui faço uma pequena explanação, mas antes ressalto que em nenhum momento, durante o dom de línguas, perde-se a consciência.  
Orar em línguas - através desse dom "palavras incompreensíveis que não são minhas, palavras escolhidas e formuladas pelo Espírito Santo, dão a Jesus o louvor que Ele merece, e do qual eu mesmo sou incapaz" (cf 1Cor 14, 9). Nesse dom é o próprio Espírito Santo que reza em nós.
Falar em línguas - esse dom, uma mensagem de Deus é proclamada em uma linguagem desconhecida para uma assembleia determinada. Quando ele se manifesta, necessariamente, um membro do grupo recebe o dom da interpretação de línguas e traduz a mensagem a todos. Por isso, só é manifestado em grupos.
Que sejamos mais dóceis à ação do Espírito Santo.