terça-feira, 30 de outubro de 2012

CRÔNICAS DO 3º ENCONTRO DE FORMAÇÃO PARA CATEQUESE – PARTE 1


Arapiraca, 26 de outubro de 2012.
Apresentações e dinâmicas no Plenário
Cheios de entusiasmo e animação, os catequistas das diversas paróquias da Diocese chegaram ao Centro de Treinamento Diocesano, almejando aprofundar o conhecimento sobre a catequese mistagógica.
Após o jantar, todos se reuniram no Plenário para dar início ao encontro. Pe. Samuel apresentou a programação do encontro e começou a apresentar uma síntese sobre a carta pontifícia “Porta Fidei”, sobre o Ano da Fé.
Ao final, Pe. Samuel apresentou a sugestão de indicações para a catequese vivenciar o Ano da Fé:
Palestra com Pe. Samuel
1.     Todos os catequistas devem ler e meditar a Carta Apostólica «Porta Fidei».
2.     Todos devem celebrar Eucaristia, participando consciente, ativa e frutuosamente.
3.     Os catequistas devem estudar o Concílio e o Catecismo para aplicar na Pastoral.
4.     Catequistas com o pároco, devem aproveitar o Catecismo e guiar grupos de leitura.
5.     Nas paróquias distribuição de Catecismos e outros subsídios às famílias.
6.     Nas paróquias e locais de trabalho promover missões populares.

Após as reflexões, os catequistas se dirigiram a Capela para a Celebração Eucarística, encerrando as atividades do dia.

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CRÔNICAS DO 3º ENCONTRO DE FORMAÇÃO PARA CATEQUESE – PARTE 2


Arapiraca, 27 de outubro de 2012.
O encontro iniciou com a oração dos laudes na Capela, onde se meditou o trecho da carta de São Pedro (2Pe 1,10-11)
Pe. Elison
  Por volta das 8h30, após a animação com a equipe de liturgia e animação, formada por catequistas e pelo Grupo Juventude Missionária (Paróquia Sagrado Coração de Jesus – Arapiraca), teve início as atividades do dia.
Pe. Samuel fez a apresentação do palestrante, Pe. Elson que é padre da Arquidiocese de Maceió e Articulador para catequese no Regional Nordeste II.
Pe. Elson iniciou sua palestra fazendo uma releitura histórica dos eventos que ocorreram do Concílio Vaticano II até o Sínodo dos Bispos (2012) à luz da ação catequética, enfatizando a busca da Igreja pelo retorno ao modelo de iniciação cristã e vivência do discipulado.
Momento de animação
“A palavra-chave na catequese é encontro. A catequese não é doutrinação, nem reunião, ela é local de encontro com Jesus. Esse encontro é chamado, chamado que desperta no indivíduo a conversão (mudança de vida), alimentada pela prática do discipulado, pelo seguimento, pela realização da missão”.
“O grande desafio da catequese é produzir esse encontro. Como realizar esse encontro quando muitos ainda não fizeram essa experiência?”
Segundo Pe. Elson, a catequese mistagógica deve ajudar ao catequizando a vivenciar a experiência do encontro com Deus, encontro transformador da vida, encontro impulsionador para a concretização do Reino de Deus já presente entre nós.
Momento "Shekinah"
Ao longo do dia, os catequistas participaram ativamente da palestra através de colocações, de discussões em grupos e dinâmicas conduzidas pelo palestrante.
No período noturno, houve a celebração eucarística presidida por Dom Valério, que correlacionou a cena da cura do cego Bartimeu com a caminhada da fé dos cristão, e como a catequese deve auxiliar nesse processo de descoberta da pessoa de Jesus, da caminhada para a luz de Cristo.
Após a celebração, os catequistas se reuniram no galpão para participarem de uma Gincana organizada pelos jovens da Juventude Missionária, que prepararam várias provas relacionadas com a temática do encontro.



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CRÔNICAS DO 3º ENCONTRO DIOCESANO DE FORMAÇÃO - PARTE

Arapiraca, 28 de outubro de 2012.

A manhã do domingo foi dedicada a avaliar o encontro realizado e preparar os catequistas para o próximo encontro, no caso, a Assembleia Diocesana de Catequese, que irá ocorrer nos dias 14, 15 e 16 de dezembro.
Essa preparação ficou sob responsabilidade de Fabiano que iniciou as atividades apresentando algumas características pastorais para o ano de 2013.
"Será um ano rico em eventos, pois estaremos vivenciando o Ano da Fé e a Jornada Mundial da Juventude no Rio de Janeiro. A catequese deve se preparar para trabalhar todas essas temáticas de forma organizada, criativa e articulada nas paróquias e vicariatos..."
Foi apresentada, de forma geral, a proposta da Comissão Diocesana de manter a estrutura de formação de 2012 para o ano de 2013, o que todos concordaram.
Com relação a temática dos encontros, a discussão está relacionada em como organizar os respectivos temas:

  1. Profissão da Fé (Creio);
  2. 50 anos do Concílio Vaticano II;
  3. Animação Bíblico-Catequética;
  4. Juventude e a catequese.
Foi solicitado que todos os presentes comecem a discutir em suas paróquias e comunidades propostas de como agir no próximo ano, como também a avaliarem a caminhada catequética em nível paroquial, vicarial e diocesana.
O encontro findou-se por volta das 10 horas, com as despedidas e fotos.
 
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Comissão Diocesana de Animação Bíblico-Catequética se reúne com o Articulador do Regional Nordeste II para Catequese


Durante o Encontro de Formação de Catequistas, a Comissão Diocesana de Animação Bíblico-Catequética reservou um momento para se reunir com o Articulador do Regional Nordeste II para Catequese, Pe. Elison.
Durante a reunião foi apresentada a proposta de formação para catequistas para o ano de 2013. A Comissão optou pela manutenção do mesmo sistema deste ano, isto é, 03 encontros de formação, 01 retiro e 01 assembleia de avaliação e planejamento de atividades.
Com relação a temática para o próximo ano, ficou em aberto para discussões posteriores pois a equipe preferiu discutir mais sobre como abordar o Ano da Fé, com seus desdobramentos (Concílio Vaticano II, Profissão da Fé e Sagrada Escritura) e a Campanha da Fraternidade e Jornada Mundial da Juventude.

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Ano da Fé - Encontro para Catequese

Olá amigos Catequistas!
Hoje venho propor a vocês um tema de encontro que não podemos deixar passar em branco, ANO DA FÉ. Vamos levar nossos catequizandos e suas famílias e vivenciar o ano da fé.
Para que vocês possam entender melhor sobre o tema, editei um texto no qual vocês possam imprimir, estudar e passar para seus catequizandos.
(Clique sobre a imagem para ampliar em um tamanho maior)


Veja também um modelo de atividade criado pela Catequista Sueli.

No encontro sobre o "Ano da Fé" vocês poderão fazer com seus catequizandos duas dinâmicas super legais.
 
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Consciência eucarística do catequizando

Um belo texto para reunião de pais.
Catequistas, leiam com carinho e atenção. Vale muito a pena!
O que levar em conta na preparação e realização da Primeira Eucaristia

A realização da Festa Eucarística na qual os catequizandos comungarão, pela primeira vez, o Pão e o Vinho consagrados, deve ser bem preparada pelos próprios catequizandos e seus catequistas, contando com a ajuda das equipes de liturgia e demais membros da comunidade. A dimensão comunitária da Eucaristia precisa aparecer desde o processo de planejamento da celebração. Assim, a Missa será o cume de uma caminhada de irmãos! Apresentaremos alguns elementos importantes, relativos à festa eucarística.

A “consciência eucarística” do catequizando

Uma das questões mais polêmicas gira em torno da idade que o catequizando precisa ter para que faça a sua Primeira Eucaristia. Em nome disso, a quantos casuísmos e confusões já temos assistido em nossas comunidades! Normatizar idade é desconsiderar os principais elementos da caminhada catequética: o crescimento pessoal e engajamento comunitário do catequizando.

Ainda que a comunidade deva estabelecer uma idade média para que uma criança faça sua Primeira Eucaristia, o que ajuda a organizar e oferece um critério para resolver questões práticas, esse critério jamais deve ser o principal e único. O mais importante é avaliar a caminhada feita pelo catequizando, seu nível de maturidade na fé (ainda que relativa e progressiva!), seu comprometimento com o processo catequético e com a vida da comunidade, o gosto que manifesta em participar das celebrações litúrgicas, e, especialmente, o testemunho de partilha e solidariedade que ele dá, no dia-a-dia. Jamais se qualifica um catequizando como “preparado” para a vida eucarística medindo o quanto ele sabe teoricamente sobre os ensinamentos de Jesus e da Igreja. O “teste” melhor é o da sua vida diária!

O Diretório Nacional de Catequese, nos números 312 e 313, confirma essa reflexão e apresenta algumas outras considerações relevantes sobre essa questão da idade e da maturidade do catequizando. Diz, enfaticamente, que “antecipar a idade para a celebração dos sacramentos pode ser, para muitos, antecipar a fragilidade da fé no cotidiano da vida e o distanciamento da vida da comunidade”.

Conclui-se, então, que o processo de avaliação de um catequizando, para que se perceba sua “consciência eucarística”, jamais pode ser feito somente pela catequista que fez a caminhada com o grupo e, muito menos, em cima da hora. O próprio catequizando precisa sentir-se sujeito do seu processo de amadurecimento e ser continuamente interpelado quanto à sua adesão à vida eucarística. Fundamental importância tem, também, a sua família, primeira responsável por sua educação na fé. Por isso, o diálogo com os pais e demais membros da família do catequizando deve ser contínuo, apesar de todas as dificuldades que os catequistas encontram para fazer essa interação. Também outros membros da comunidade podem e devem auxiliar no acompanhamento da trajetória de fé dos catequizandos (padrinhos, professores, amigos, padres, etc.).

Pe. Vanildo Paiva
Especialista em Catequese e Liturgia
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sábado, 20 de outubro de 2012

Pai e mãe como educadores


"Educar é uma missão"
37. Deus, concedendo aos cônjuges o privilégio e a grande responsabilidade de se tornarem pais, dá-lhes a graça para cumprirem adequadamente a sua missão. Além disso, os pais na tarefa de educar os filhos são iluminados por « duas verdades fundamentais: a primeira é que o homem é chamado a viver na verdade e no amor; a segunda é que cada homem se realiza através do dom sincero de si ».1 Como esposos, pais e ministros da graça sacramental do matrimônio, os pais são sustentados, dia após dia, com energias especiais de ordem espiritual, por Jesus Cristo, que ama e nutre a Igreja, Sua Esposa.
Enquanto cônjuges, tornados « uma só carne » pelo vínculo do matrimónio, partilham o dever de formar os filhos mediante uma pronta colaboração alimentada por um diálogo mútuo e vigoroso, que « tem uma nova e específica fonte no sacramento do matrimônio, que os consagra para a educação propriamente cristã dos filhos, isto é, que os chama a participar da mesma autoridade e do mesmo amor de Deus Pai e de Cristo Pastor, como também do amor materno da Igreja, e os enriquece de sabedoria, conselho, fortaleza e de todos os outros dons do Espírito Santo para ajudarem os filhos no seu crescimento humano e cristão ».2
38. No contexto da formação à castidade, a « paternidade-maternidade » inclui evidentemente o pai que fica só e também os pais adoptivos. A tarefa do pai que fica só não é certamente fácil, porque lhe falta o apoio do outro cônjuge e, com ele o papel e o exemplo de uma pessoa do outro sexo. Deus, porém, ajuda os pais sós com um amor especial, chamando-os a enfrentar esta tarefa com a mesma generosidade e sensibilidade com que amam e cuidam dos seus filhos nos outros aspectos da vida familiar.
39. Há outras pessoas chamadas em certos casos a tomar o lugar dos pais: aqueles que assumem de modo permanente o papel de pais, por exemplo, em relação às crianças órfãs ou abandonadas. Sobre elas recai o dever de formar as crianças e os jovens no sentido global e também na castidade e receberão a graça de estado para o fazer segundo os mesmos princípios que guiam os pais cristãos.
40. Os pais nunca se devem sentir sós neste empenho. A Igreja apoia-os e encoraja-os, confiante de que podem desempenhar esta função melhor do que qualquer outra pessoa. Ela conforta igualmente aqueles homens ou aquelas mulheres que, muitas vezes com grande sacrifício, dão às crianças órfãs uma forma de amor paternal e de vida familiar. Contudo, todos se devem aproximar de tal dever em espírito de oração, abertos e obedientes às verdades morais de fé e de razão que integram o ensinamento da Igreja, e considerando sempre as crianças e os jovens como pessoas, filhos de Deus e herdeiros do Reino dos Céus.
Doc. 79 CNBB – Diretório da Pastoral Familiar.
Site:  http://catequesecomcriancas.blogspot.com.br

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Encontro de Catequese sobre Mês das Missões

Vamos começar o encontro falando um pouco sobre Missão.

O que é o mês Missionário?
Neste mês de outubro, a Igreja Católica se volta para a necessária compreensão das Missões, isto é, da permanente preocupação pelo anúncio dos Ensinamentos de Jesus a todos os povos. A vinda de Cristo à terra foi para nos revelar o mistério de Deus e ensinar-nos a caminhar para vivermos na sua graça e assim merecermos uma felicidade que não tem fim, que é o céu.
A ordem de Cristo – “Pregai a boa nova do Evangelho a toda criatura” – nos impulsiona a levar ao mundo todo a notícia feliz que, desde o nascimento de Cristo em Belém, foi anunciada pelos anjos aos pastores e a nós: “Nasceu hoje para nós o Salvador”. Aquela parábola (Mt 20), em que, nas diversas horas do dia, o Senhor convida os trabalhadores para sua vinha, é um chamado a cada um para pôr-se a serviço do Evangelho.
Neste mês, a Igreja insiste na necessidade da missão, isto é, de anunciar a salvação, que nos é dada, pelo conhecimento de Jesus.

Catequista: Depois desta explicação realize com a turminha um mural que retrata povos de diferentes costumes. Deixe bem claro aos catequizandos que o mundo todo possui várias pessoas de modos e costumes diferentes, mas todos são filhos de Deus e que devemos fazer segundo o mandamento que Jesus disse: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. (Mc 12.31).
Em seguida o catequista realizará com a turminha um mural com o tema: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. (Mc 12.31).
Cada criança irá colorir povos representando cada região do Brasil e do Mundo.















Depois de colorir o catequista vai colar os desenhos em um mural, mas no centro desse mural deve está fixado o cartaz das Missões de 2012 onde você leitor pode encontrar CLICANDO AQUI ou AQUI TAMBÉM.
Um mural bem bonito é preciso de uma margem bem chamativa e criativa então a ideia que tive foi montar junto com a turma a margem do mural com um terço missionário feito de flores, mas não é para ser um terço em vão. Na hora de montar o terço cada catequizando vai colando as flores no mural e rezando, sendo assim, todos irão rezar o terço completo com o auxilio do catequista. Que tal?
Conheçam como se reza o terço Missionário acessando o blog da minha amiga catequista Kesia, lá vocês vão aprender e pode adapta-lo conforme a sua realidade. CLIQUE AQUI E VÁ AO BLOG JARDIM DA BOA NOVA.
Mas o mês Missionário não para por aqui, e não ficará só no mural e nem no terço missionário, não podemos ensinar sobre "missão" para nossos catequizandos sem fazer "missão" com eles.
Neste mês missionário, aproveite e leve sua turma de catequese a levar a palavra de Deus em lugares que realmente precisa como por exemplo: Na casa de um catequizando que a família está precisando, no asilo, orfanatos, e outras entidades. Promova uma campanha agasalho, de alimento, enfim, o importante é ser missionário.
Neste mês lembrei meus catequisandos a grande missão que realizamos ano passado, veja: blogjonathancruz.blogspot.com.br

Espero que este seja um mês especial a todos, e por favor não deixe de fazer missão!
Até mais!  
Site:catequesecomcriancas.blogspot.com.br

domingo, 14 de outubro de 2012

                                           Os direitos e deveres dos pais


41. Antes de entrar nos pormenores práticos da formação dos jovens para a castidade, é de extrema importância que os pais conheçam os seus direitos e deveres, em particular diante de um Estado e duma escola que tendem a tomar a iniciativa em matéria de educação sexual.
Na Familiaris Consortio, o Santo Padre João Paulo II reafirma-o: « O direito dever educativo dos pais qualifica-se como essencial, ligado como está à transmissão da vida humana; como original e primário, em relação ao dever de educar dos outros, pela unicidade da relação de amor que subsiste entre pais e filhos; como insubstituível e inalienável, e portanto, não delegável totalmente a outros ou por outros usurpável »;3 excepto no caso, mencionado no início, da impossibilidade física ou psíquica.
42. Esta doutrina apoia-se nos ensinamentos do Concílio Vaticano II4 e é também proclamada na Carta dos Direitos da Família: « Tendo dado a vida aos seus filhos, os pais têm o direito original, primário e inalienável de os educar; eles… têm o direito de educar os seus filhos em conformidade com as suas convicções morais e religiosas, tendo em conta as tradições culturais da família que favoreçam o bem e a dignidade da criança; devem, além disso, receber da sociedade o auxílio e a assistência necessários para desempenharem convenientemente o seu papel educativo ».5
43. O Papa insiste no facto de que isto vale particularmente a respeito da sexualidade: « A educação sexual, direito e dever fundamental dos pais, deve actuar-se sempre sob a sua solícita guia, quer em casa quer nos centros educacionais escolhidos e controlados por eles. Neste sentido a Igreja reafirma a lei da subsidiariedade, que a escola deve observar quando coopera na educação sexual, ao imbuir-se do mesmo espírito que anima os pais ».6
O Santo Padre acrescenta: « Pelos laços estreitos que ligam a dimensão sexual da pessoa e os seus valores éticos, o dever educativo deve conduzir os filhos a conhecer e a estimar as normas morais como necessária e preciosa garantia para um crescimento pessoal responsável na sexualidade humana ».7 Ninguém está em condições de realizar melhor a educação moral, neste campo delicado, do que os pais, devidamente preparados.
O significado do dever dos pais
44. Este direito implica também um dever educativo: se de facto não conferem uma adequada formação à castidade, os pais faltam a um seu dever preciso; e eles não deixariam de ser culpados se tolerassem que uma formação imoral ou inadequada fosse dada aos filhos fora de casa.
45. Este dever encontra hoje uma dificuldade particular até em relação à difusão, através dos meios de comunicação social, da pornografia, inspirada em critérios comerciais e que deforma a sensibilidade dos adolescentes. A este respeito, é necessário, da parte dos pais, um duplo cuidado: uma educação preventiva e crítica em relação aos filhos e uma acção de corajosa denúncia junto das autoridades. Os pais, individualmente ou associados entre si, têm o direito e o dever de promover o bem dos seus filhos e de exigir das autoridades leis que previnam e reprimam a exploração da sensibilidade das crianças e dos adolescentes.8
46. O Santo Padre sublinha este dever dos pais delineando a sua orientação e objectivo: « Diante do uma cultura que “banaliza” em grande parte a sexualidade humana, porque a interpreta e a vive de maneira limitada e empobrecida coligando-a unicamente ao corpo e ao prazer egoístico, o serviço educativo dos pais deve dirigir-se com firmeza para uma cultura sexual que seja verdadeira e plenamente pessoal. A sexualidade, de facto, é uma riqueza de toda a pessoa — corpo, sentimento e alma — e manifesta o seu significado íntimo ao levar a pessoa ao dom de si no amor ».9
Texto: Doc. 79 – CNBB
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quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Significado das rosas na vida de Santa Teresinha

                                       Significado das rosas na vida de Santa Teresinha


Quem é devoto de Santa Teresinha, sabe as que rosas são uma característica forte da santa. Nos relatos históricos há informações que, desde pequena, Santa Teresinha deixava claro seu amor pelas rosas. Em sua carta à prima Maria Gurérin, escrita no dia 18 de agosto de 1887, ela dizia "Amo tanto uma bela rosa branca, quanto uma rosa vermelha".

Sentia-se feliz quando podia lançar pétalas de rosas para o alto quando passava o ostensório com o Santíssimo Sacramento. Madre Inês, sua irmã de sangue, relata que, no dia 14 de setembro de 1897, Teresinha ganhou uma rosa e a desfolhou sobre o crucifixo de forma muito carinhosa.
Para muitos fiéis, após a novena da santa, ganhar um rosa pode significar ter a prece atendida.

“É importante que quem faça a novena compreenda que receber ou não uma rosa não quer dizer que a graça não será alcançada. Deus sabe o tempo e a forma certa de cada momento em nossas vidas. As vezes a graça pode ter sido alcançada de outra forma, é preciso pedir também, sabedoria para entender os planos de Deus para nós”, explicou irmã Maria Bruna Aparecida de Deus, do Carmelo de Santa Teresinha do Menino Jesus, da Arquidiocese de Aparecida.

Veja abaixo a história da novena de Santa Teresinha do Menino Jesus:

Em 1925, padre Antônio Putingan, SJ, deu começou uma novena em honra de Santa Teresinha do Menino Jesus pedindo à milagrosa santa uma graça importante. Pediu o padre à Santa Teresinha que lhe desse um sinal de que a novena era ouvida, e este sinal seria receber uma rosa fresca e desabrochada de alguém.
Já idoso e doente, o Pe. Putingan escreveu, em fevereiro de 1926, de um quarto de hospital em Viena o que segue:

"No dia 3 de dezembro do ano passado comecei uma novena em honra à Santa Teresinha pedindo que me mimoseasse com uma rosinha, isto é, que alcançasse uma graça qualquer que ela julgasse útil e salutar para mim. Escolhi como oração para os nove dias, 24 "Glória ao Pai" em ação de graça por todos os benefícios que a Santíssima Trindade concedera à Santinha durante os 24 anos de sua vida.
Estava muito ansioso por saber se alcançaria realmente alguma graça. Por isso, pedi à Santa que me mandasse um sinal qualquer. Tomaria por sinal se ela, por exemplo, sugerisse a alguém a idéia de me oferecer uma bela rosa.
Esperei com grande curiosidade. E de fato, no terceiro dia da novena, apresenta-se uma senhorita, trazendo-me uma bonita rosa vermelha de haste comprida. Perguntei-lhe logo: "Como teve a idéia de trazer-me esta rosa?"
A jovem respondeu: "transcorrendo ontem, meu aniversário, trouxeram-me algumas rosas; pensei então que Vossa Reverendíssima talvez gostasse de ter uma nessa estação do ano."
Pode ter sido acaso, mas jamais alguém se lembrara de me oferecer uma rosa, mormente no inverno, com neve copiosa e dez graus abaixo de zero.
No dia 24 de dezembro, comecei outra novena e pedi duas graças. Para a primeira não pedi sinal, porque devia eu mesmo sentir o efeito, mas solicitei-o para a segunda. Como sinal sugeri, desta vez, uma rosa branca. Ninguém sabia disto.
Eis que no quarto dia a irmã Vitalis entra no meu quarto com uma rosa branca na mão, dizendo: "Padre, trago-lhe este pequeno presente da Teresinha; ela lhe manda lembranças". Todo alvoroçado pergunto: "Mas donde vem esta rosa?"
A irmã explica: "estava na capela, onde se acha uma estátua de Santa Teresinha. Não tenho o costume de ir ao altarzinho dela, mas hoje fui e vi que uma rosa caíra do altar. Lembrei-me então de Vossa Reverendíssima e vim trazer-lhe a rosa."
O Pe. Putingan, alcançada as graças pedidas na novena, resolveu propagá-la em honra de Santa Teresinha, organizando em cada mês esta novena. Assim, no dia 9 a 17 de cada mês, todas as pessoas que desejarem fazer a novena unem as suas intenções às das pessoas que, na mesma época, fazem a novena, formando desta maneira, uma bela comunhão de orações.
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Dia do Anjo da Guarda

                                                    Dia do Anjo da Guarda

    Nosso Anjo da Guarda, é pessoal e exclusivo, cuja função é de nos proteger.
    Ele nos ampara e nos defende dos perigos.
    Esta celebração especialmente dedicada aos Anjos da Guarda começou na Espanha, no final do ano 400, propagando-se por toda a Europa em poucos séculos, o dia 02 de outubro foi fixado em 1670, pelo Papa Clemente X.
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Outubro, seja bem vindo!

Olá amado povo de Deus!!!

Andei um pouco ausente aqui no blog devido a correria do dia! Fim de ano se aproximando, Papai Noel já está batendo na porta, e nós, uma correria medonha.
Hoje venho com alegria publicar a primeira postagem do mês de outubro, desejando a todos um mês lindo, abençoado e surpreendente !
Mas aposto que vocês estão se perguntando: Por que o Jonathan está tão animado?!
Ahhhh!!! O motivo, é que "Outubro" é um mês muito especial! Digo o porque.
Para começar, iniciamos o mês celebrando o dia de Santa Teresinha do Menino Jesus!
Outubro também é o mês que celebra as missões, é o mês da Mãe Aparecida, é o mês das nossas amadas Crianças, mês do Rosário, entre outros!
Outubro é um mês festa! E além de tantas datas especiais, é também o mês em que fico um pouco mais experiente! Dia 24/10 faço meus 23 anos.
Então, que o mês de outubro seja repleto de bençãos para todos nós!
 
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