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quinta-feira, 27 de setembro de 2012
Perguntas e respostas sobre o Sacramento da Penitência
1. O que é o sacramento da Penitência?
O sacramento da Penitência, ou Reconciliação, ou Confissão, é o sacramento instituído por Nosso Senhor Jesus Cristo para apagar os pecados cometidos depois do Batismo. É, por conseguinte, o sacramento de nossa cura espiritual, chamado também sacramento da conversão, porque realiza sacramentalmente nosso retorno aos braços do pai depois de que nos afastamos com o pecado.
2. É possível obter o perdão dos pecados mortais sem a confissão?
Depois do Batismo não é possível obter o perdão dos pecados mortais sem a Confissão, embora seja possível antecipar o perdão com a contrição perfeita acompanhada do propósito de confessar-se.
3. E se depois de feita a constrição a pessoa não se confessa?
Quem se comporta desta maneira comete uma falta grave. Pois todos os pecados mortais cometidos depois do batismo devem ser acusados na Confissão.
4. O que se requer para fazer uma boa confissão?
Para fazer uma boa confissão é necessário: fazer um cuidadoso exame de consciência, arrepender-se dos pecados cometidos e o firme propósito de não cometê-los mais (contrição), dizer os outros pecados ao sacerdote (confissão), e cumprir a penitência (satisfação).
5. O que é o exame de consciência?
O exame de consciência é a diligente busca dos pecados cometidos depois da última Confissão bem feita.
6. No exame de consciência é necessário ter exato o número dos pecados?
Dos pecados graves ou mortais é preciso acusar também o número, porque cada pecado mortal deve ser dito na confissão.
7. O que é a dor dos pecados?
A dor dos pecados é o sincero pesar e a repulsa dos pecados cometidos.
8. De quantos tipos é a dor?
A dor é de dois tipos: dor perfeita (ou contrição) e dor imperfeita (ou atrição).
9. Quando se tem dor perfeita ou contrição?
Tem-se a dor perfeita ou contrição quando se arrepende dos próprios pecados porque se ofendeu a Deus, imensamente bom e digno de ser amado: quando a dor nasce do amor desinteressado a Deus, quer dizer, da caridade.
10. Quando se tem a dor imperfeita ou atrição?
Tem-se a dor imperfeita ou atrição quando o arrependimento, assim que inspirado pela fé, tem motivações menos nobres: por exemplo, quando nasce da consideração da desordem causada pelo pecado, ou pelo temor da condenação eterna (Inferno) e das penas que o pecador pode receber.
11. Pela dor dos pecados obtém-se imediatamente o perdão?
A dor perfeita unida ao propósito de confessar-se obtém imediatamente o perdão; a dor imperfeita só se obtém, pelo contrário, na confissão sacramental. (Nota do portal: o Catecismo ressalta que ainda que se ache estar em contrição perfeita, que já perdoaria o pecado, deve-se receber a eucaristia apenas após realizar a confissão)
12. É necessário arrepender-se de todos os pecados cometidos?
Para a validez da confissão é suficiente arrepender-se de todos os pecados mortais, mas para o progresso espiritual é necessário arrepender-se também dos pecados veniais.
13. Um verdadeiro arrependimento requer também o propósito de abandonar o pecado?
O arrependimento certamente olha para o passado, mas implica necessariamente um empenho para o futuro com a firme vontade de não cometer jamais o pecado.
14. Pode-se ter um verdadeiro arrependimento se a gente prevê que antes ou depois tornará a cair em pecado?
A previsão do pecado futuro não impede que se tenha o propósito sincero de não cometê-lo mais, porque o propósito depende só do conhecimento que nós temos de nossa fraqueza.
15. O que é a confissão?
A confissão é a manifestação humilde e sincera dos próprios pecados al sacerdote confessor.
16. Quais pecados são obrigatórios confessar?
Estamos obrigados a confessar todos e cada um dos pecados graves, ou mortais, cometidos depois da última confissão bem feita.
17. Quais são os pecados mortais mais freqüentes?
As faltas objetivamente mortais mais freqüentes são (seguindo a ordem dos mandamentos): praticar de qualquer modo a magia; blasfemar; perder a Missa dominical ou as festas de preceitos sem um motivo sério; tratar mau aos próprios pais ou superiores; matar ou ferir gravemente a uma pessoa inocente; procurar diretamente o aborto; procurar o prazer sexual e solitário ou com outras pessoas que não sejam o próprio cônjuge; para os cônjuges, impedir a concepção no ato conjugal; roubar alguma soma relevante, inclusive desviando ou subtraindo no trabalho; murmurar gravemente sobre o próximo ou caluniá-lo; cultivar voluntariamente pensamentos ou desejos impuros; faltar gravemente com o próprio dever; aproximar-se da Sagrada Comunhão em estado de pecado mortal; omitir voluntariamente um pecado grave na confissão.
18. Se a pessoa esquece um pecado mortal, obtém igualmente o perdão na confissão?
Se a pessoa esquecer um pecado mortal, pode obter igualmente o perdão, mas na confissão seguinte deve confessar o pecado esquecido.
19. Se a pessoa omitir voluntariamente um pecado mortal obtém o perdão dos outros pecados?
Se uma pessoa, por vergonha ou por outros motivos, omite um pecado mortal, não só não obtém nenhum perdão, mas também comete um novo pecado de sacrilégio, o de profanação de uma coisa sagrada.
20. Há obrigação de confessar os pecados veniais?
A confissão dos pecados veniais não é necessária, mas é muito útil para o progresso da vida cristã.
21. O confessor deve dar sempre a absolvição?
O confessor deve dar sempre a absolvição se o penitente estiver bem disposto, quer dizer, se estiver sinceramente arrependido de todos seus pecados mortais. Se pelo contrário, o penitente não está bem disposto, não tendo a dor ou o propósito de emenda, então o confessor não pode e não deve dar a absolvição.
22. O que deve fazer o penitente depois da absolvição?
O penitente depois da absolvição deve cumprir a penitência que lhe foi imposta e reparar os danos que seus pecados eventualmente tiverem causado ao próximo (por exemplo, deve restituir o roubado).
23. Quais são os efeitos do sacramento da Penitência?
São a reconciliação com Deus e com a Igreja, a recuperação da graça santificante, o aumento das forças espirituais para caminhar para a perfeição, a paz e a serenidade da consciência com uma viva consolação do espírito.
24. Como se pode superar a dificuldade que se sente para confessar-se?
Que tem dificuldades para confessar-se deve considerar que o sacramento da Penitência é um dom maravilhosos que o Senhor nos deu. No "tribunal" da Penitência o culpado jamais é condenado, mas sempre absolvido. Pois quem se confessa não se encontra com um simples homem, mas com Jesus, o qual, presente em seu ministro, como fez um tempo com o leproso do Evangelho (Mc 1, 40ss.) também hoje nos toca ou nos cura; e, como fez com a menina que jazia morta nos toma pela mão repetindo aquelas palavras: "Talita kumi, menina, eu te digo, levante-te!" (Mc 5, 41).
25. A confissão nos ajuda também no caminho da virtude?
A confissão é um meio extraordinariamente eficaz para progredir no caminho da perfeição. Com efeito, além de nos dar a graça "medicinal" própria do sacramento, faz-nos exercitar as virtudes fundamentais de nossa vida cristã. A humildade acima de tudo, que é a base de todo o edifício espiritual, depois a fé em Jesus Salvador e em seus méritos infinitos, a esperança do perdão e da vida eterna, o amor para Deus e para o próximo, a abertura de nosso coração à reconciliação com quem nos ofendeu. Enfim, a sinceridade, a separação do pecado e o desejo sincero de progredir espiritualmente.
Para se fazer uma boa confissão
CINCO PONTOS PARA UMA BOA CONFISSÃO
1 – Exame de consciência:
Devemos pensar seriamente, para saber como foram os nossos pensamentos, as nossas palavras, as nossas obras e as nossas omissões.
2 – Contribuição ou Arrependimento:
É a atitude daquele que se arrepende do seu pecado e volta para Deus.
3 – Propósito:
É a promessa que fazemos de evitar o pecado.
4 – Confissão ou Acusação:
É dizer os pecados ao Padre.
5 – Reparação ou Penitência:
É a oração que o Padre manda rezar.
OBRAS DE MISERICÓRDIA ESPIRITUAIS
1 – Dar bom conselho
2 – Ensinar os ignorantes
3 – Corrigir os que erram
4 – Consolar os aflitos
5 – Perdoar as injurias
6 – Sofrer com paciência as fraquezas do próximo
7 – Rogar a Deus pelos vivos e defuntos.
AS OBRAS DE MISERICÓRDIA CORPORAIS
1 – Dar de comer a quem tem fome
2 – Dar de beber a quem tem sede
3 – Vestir os nus
4 – Dar pousada aos peregrinos
5 – Visitar os encarcerados
6 – Remir os cativos
7 – Enterrar os mortos.
MANDAMENTOS DA LEI DE DEUS
1 – Amar a Deus sobre todas as coisas.
2 – Não tomar seu Santo Nome em vão.
3 – Guardar domingo e festas.
4 – Honrar pai e mãe.
5 – Não matar.
6 – Não pecar contra castidade.
7 – Não furtar.
8 – Não levantar falso testemunho.
9 – Não desejar a mulher do próximo.
10 – Não cobiçar as coisas alheias.
MANDAMENTO DA IGREJA
1 – Ouvir a missa inteira nos domingos e festas de guarda;
2 – Confessar-se ao menos uma vez cada ano;
3 – Comungar ao menos pela Páscoa da Ressurreição;
4 – Jejuar e não comer carne quando manda a Santa Igreja;
5 – Pagar dízimo segundo costume.
OS SETE PECADOS CAPITAIS
1 – Soberba
2 – Avareza
3 – Luxúria
4 – Ira
5 – Gula
6 – Inveja
7 – Preguiça
Site: http://movimentojovensmarianos.wordpress.com
Devemos pensar seriamente, para saber como foram os nossos pensamentos, as nossas palavras, as nossas obras e as nossas omissões.
2 – Contribuição ou Arrependimento:
É a atitude daquele que se arrepende do seu pecado e volta para Deus.
3 – Propósito:
É a promessa que fazemos de evitar o pecado.
4 – Confissão ou Acusação:
É dizer os pecados ao Padre.
5 – Reparação ou Penitência:
É a oração que o Padre manda rezar.
OBRAS DE MISERICÓRDIA ESPIRITUAIS
1 – Dar bom conselho
2 – Ensinar os ignorantes
3 – Corrigir os que erram
4 – Consolar os aflitos
5 – Perdoar as injurias
6 – Sofrer com paciência as fraquezas do próximo
7 – Rogar a Deus pelos vivos e defuntos.
AS OBRAS DE MISERICÓRDIA CORPORAIS
1 – Dar de comer a quem tem fome
2 – Dar de beber a quem tem sede
3 – Vestir os nus
4 – Dar pousada aos peregrinos
5 – Visitar os encarcerados
6 – Remir os cativos
7 – Enterrar os mortos.
MANDAMENTOS DA LEI DE DEUS
1 – Amar a Deus sobre todas as coisas.
2 – Não tomar seu Santo Nome em vão.
3 – Guardar domingo e festas.
4 – Honrar pai e mãe.
5 – Não matar.
6 – Não pecar contra castidade.
7 – Não furtar.
8 – Não levantar falso testemunho.
9 – Não desejar a mulher do próximo.
10 – Não cobiçar as coisas alheias.
MANDAMENTO DA IGREJA
1 – Ouvir a missa inteira nos domingos e festas de guarda;
2 – Confessar-se ao menos uma vez cada ano;
3 – Comungar ao menos pela Páscoa da Ressurreição;
4 – Jejuar e não comer carne quando manda a Santa Igreja;
5 – Pagar dízimo segundo costume.
OS SETE PECADOS CAPITAIS
1 – Soberba
2 – Avareza
3 – Luxúria
4 – Ira
5 – Gula
6 – Inveja
7 – Preguiça
Site: http://movimentojovensmarianos.wordpress.com
O SACRAMENTO DA PENITÊNCIA OU CONFISSÃO
Chama-se sacramento da Confissão porque à declaração dos pecados diante do sacerdote Deus concede o perdão e a paz.
É também chamado de sacramento da Reconciliação porque dá ao pecador o amor de Deus que reconcilia: "Reconciliai-vos com Deus" (2Cor 5,20).
Quem vive do amor misericordioso de Deus, está pronto a responder ao apelo do Senhor: "Vai primeiro reconciliar-te com teu irmão" (Mt 5,24).
É no sacramento do perdão que Deus reconhece nossas falhas, nossa limitação, mas reconhece também nossa boa vontade. Jesus disse: "Eu detesto o pecado mas amo o pecador".
O próprio Cristo no dia da Ressurreição (Domingo de Páscoa) conferiu aos apóstolos o poder de perdoar os pecados: "Recebei o Espírito Santo, aqueles a quem perdoardes os pecados ser-lhes-ão perdoados; e aqueles aos quais não perdoardes ser-lhes-ão retidos" (Jo 20, 21-23).
Devemos contar todos os nossos pecados ao padre para receber o perdão, pois com isso nos restitui a vida na graça e nos dá novo vigor para não mais pecar.
LER Jo 20, 21-23
Jesus transmitiu aos apóstolos o poder e a missão de continuar perdoando e devolvendo a paz e a reconciliação às pessoas e à comunidade. Os padres, sucessores dos apóstolos, têm a missão e o poder de perdoar os pecados. E, quando confessamos, podemos ficar em paz, com a certeza de que Deus nos deu o seu perdão.
LER Mt 13,24-30. O que é para você o Trigo? E o Joio?
Vencer o mal com o bem é um desafio para todos nós. Vamos ler Rm12,9-21 e descobrir o que São Paulo nos diz.
VAMOS LER Lc 15,11-24 - Jesus veio revelar o grande amor que o Pai tem por nós. Jesus nos deu a certeza de que Deus é o Pai que nos ama e nos perdoa sempre, mesmo quando nos afastamos Dele.
O pecado é o rompimento de nossa amizade com Deus. Mas, Deus está sempre a nossa espera, para nos receber de braços abertos, com muito carinho, quando voltamos arrependidos e desejosos de corrigir o nosso erro, como vimos na história.
Veja o que Jesus disse aos fariseus e a alguns pecadores:
“Quem diz que ama a Deus, ame também seu irmão.” “Quem quiser ser perdoado, perdoe.” “Não julgue e não será julgado.” “Quem não tiver pecado, atire a primeira pedra.”“Vá em paz e não peque mais.”
A conversão é resultado de uma escolha pessoal. Vamos ler Lc 19,1-10
O que Zaqueu fez para corrigir seus erros?
A Igreja celebra o perdão no Sacramento da Reconciliação (da Penitência ou da Confissão).
O perdão é a cura de um mal que impede a pessoa de ser feliz. Pelo Sacramento da Reconciliação voltamos a participar da comunidade, da família de Deus, da Igreja.
Há 2 tipos de confissão:
- Confissão individual: o pecador fica a sós com o padre e confessa seus pecados
- Confissão comunitária: várias pessoas juntas fazem um exame de consciência conduzido pelo padre, na igreja. Se o pecador sentir necessidade, faz em seguida a confissão individual.
Precisamos nos preparar para receber o Sacramento da Reconciliação, refletindo e rezando:
- 1º momento: EXAME DE CONSCIÊNCIA
Diante de Deus: Tenho qualidades ou dons.
De que maneira eu uso cada uma dessas qualidades para crescer como filho de Deus?
Diante de mim mesmo: Que filho estou sendo para Deus?
Como eu demonstro meu amor por Deus? Eu converso com Ele? Onde? Quando?
Diante dos irmãos: Que necessidades eu tenho percebido: de meus irmãos? Da comunidade?
O que tenho feito para ajudar?
- 2º momento: ARREPENDIMENTO: É o pedido de perdão a Deus, pensando no mal que causou a si próprio e aos outros. Este é o momento de rezar pedindo perdão.
- 3º momento: PROPÓSITO: É a promessa, diante de Deus, de que vai mudar de vida, se afastando daquilo que te leva a pecar.
- 4º momento: CONFISSÃO: É o encontro com o padre, confessando as falhas que cometeu, rezando o ato de contrição e recebendo, do padre, a absolvição ou perdão, e a penitência que poderá ser oração ou boa ação.
- 5º momento: SATISFAÇÃO: Neste momento, rezamos as orações recomendadas pelo padre, agradecendo o perdão e pedindo a Deus para permanecer na sua amizade.
O SACRAMENTO DA PENITÊNCIA OU CONFISSÃO
A confissão é o sacramento pelo qual o sacerdote, como ministro de Deus, perdoa os pecados, se o penitente deles se arrepender de coração, os confessar sinceramente com o propósito de mudar de vida.
PARA SE FAZER UMA BOA CONFISSÃO É NECESSÁRIO:
1º- Exame de consciência.
2º- Arrependimento sincero dos pecados cometidos.
3º- Propósito de não mais pecar.
4º- Confessar e acusar os pecados cometidos.
5º- Cumprir a penitência dada pelo sacerdote.
COMO SE CONFESSA?
1º- Ao aproximar-se do padre para confessar o cumprimentamos e fazemos o sinal da cruz.
2º- O padre nos acolhe e faz uma oração.
3º- E nós dizemos: Padre, eu pequei, me arrependi e peço perdão. Os meus pecados são:...
4º- O padre nos aconselha dizendo o que devemos fazer para mudar de vida, e nos pede para cumprir uma penitência que pode ser uma oração ou uma boa ação.
5º- O padre nos pede para rezar o ato de contrição.
6º- O padre faz uma oração impondo as mãos sobre nossa cabeça e diz: Eu te absolvo dos teus pecados em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
7º- E nós respondemos: Amém. Muito obrigado.
DICAS PARA SE FAZER EXAME DE CONSCIÊNCIA.
• Coloco Deus em primeiro lugar em minha vida?
• Sei agradecer por tudo de bom que me acontece na vida ou me lembro de Deus somente nas horas difíceis?
• Culpo Deus por tudo de ruim que me acontece ou reconheço minhas fraquezas?
• Tenho preguiça ou vergonha de ir à missa e participar das coisas da igreja?
• Sou paciente e compreensivo com as pessoas que convivem comigo ou brigo por qualquer coisa?
• Sou motivo de alegria ou de desgosto para os meus pais?
• Sei respeitar o meu corpo e de meus semelhantes como templo e morada de Deus?
• Tenho vícios que prejudicam a mim e àqueles que convivem comigo?
• Levanto falso testemunho sem me importar se estou ou não prejudicando moralmente as pessoas?
• Tenho inveja da felicidade alheia?
• Já pratiquei aborto, estupro, pedofilia, roubo, adultério, tentativa de suicídio ou homicídio, prostituição, ou qualquer outro tipo de violência contra a vida humana?
• Sei perdoar as ofensas de meus irmãos e pedir perdão quando ofendo alguém, ou sou uma pessoa rancorosa e sem humildade?
• Estou realmente disposto a mudar de vida após receber este sacramento?
• Tenho consciência da minha responsabilidade diante do sacramento da confissão ou ainda não estou preparado para recebê-lo?
Site: http://wwwcatequese-ivani.blogspot.com.br
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
Procura-se um Catequista e pode ser Você!
Bom Dia Catequistas!
Você catequista, já pensou na sua importância ?
Já pensou na diferença que você pode fazer a um irmão em Cristo?
Já pensou nas diferenças que já fez em sua caminhada como catequista?
Já pensou naqueles que ainda precisarão da sua ajuda?
As
vezes reclamamos, pensamos em chutar o balde, mas esquecemos
da importância que temos na vida das pessoas. Imagina o mundo sem
catequistas?
O que seria da Igreja Católica ?
Por
tão pequena que pode ser nossa turminha na catequese, podemos ainda
atingir multidões levando o verdadeiro Cristo nos corações das pessoas.
Em
uma única árvore pode surgir muitos e muitos frutos, e desses frutos
muitas e muitas sementes, e dessas sementes muitas e muitas árvores.
Assim é a nossa caminhada.
Encontro de Catequese: Deus me ama
Todos nós queremos ser felizes. Mas como?
Tendo dinheiro, beleza, saúde, prazer, sucesso...
Mas tem gente que tem tudo isso e ainda não é feliz.
Sente falta de algo, ou melhor, de alguém, alguém capaz de dar sentido à vida.
Esse alguém é Deus, que ama tudo quanto criou, principalmente o ser humano e por isso, somente quando Deus está em nossa vida somos felizes.
No fundo do coração, da inteligência, da alma, Deus sempre nos fala sobre o Seu plano de amor.
Deus nos criou por amor e para o amor.
Deus ama a todos e cada um de maneira pessoal como cada um necessita ser amado.
Deus o conhece mais do que ninguém.
Deus o ama como você é, com sua história, defeitos e qualidades.
Deus não ama seus defeitos, mas ama você.
Deus não o ama pelo que você faz, e sim pelo que você é.
Por isso, Ele quer o melhor para você.Ele tem um plano de amor ainda que tenhamos momentos de tristeza, sofrimento, conquista e alegria.
Em cada momento Deus está ao nosso lado para nos ajudar.
Muitas vezes não sabemos ou não queremos escutá-Lo, mas Ele está sempre conosco.
Só encontraremos a felicidade plena se vivermos conforme o plano que Deus tem para nós.
Se Deus é amor, Seu plano só pode ser um plano de amor, mesmo que nele haja tristezas e sofrimentos junto com alegria e satisfação.
Em cada momento Deus está ao nosso lado para nos ajudar.
Tendo dinheiro, beleza, saúde, prazer, sucesso...
Mas tem gente que tem tudo isso e ainda não é feliz.
Sente falta de algo, ou melhor, de alguém, alguém capaz de dar sentido à vida.
Esse alguém é Deus, que ama tudo quanto criou, principalmente o ser humano e por isso, somente quando Deus está em nossa vida somos felizes.
No fundo do coração, da inteligência, da alma, Deus sempre nos fala sobre o Seu plano de amor.
Deus nos criou por amor e para o amor.
Deus ama a todos e cada um de maneira pessoal como cada um necessita ser amado.
Deus o conhece mais do que ninguém.
Deus o ama como você é, com sua história, defeitos e qualidades.
Deus não ama seus defeitos, mas ama você.
Deus não o ama pelo que você faz, e sim pelo que você é.
Por isso, Ele quer o melhor para você.Ele tem um plano de amor ainda que tenhamos momentos de tristeza, sofrimento, conquista e alegria.
Em cada momento Deus está ao nosso lado para nos ajudar.
Muitas vezes não sabemos ou não queremos escutá-Lo, mas Ele está sempre conosco.
Só encontraremos a felicidade plena se vivermos conforme o plano que Deus tem para nós.
Se Deus é amor, Seu plano só pode ser um plano de amor, mesmo que nele haja tristezas e sofrimentos junto com alegria e satisfação.
Em cada momento Deus está ao nosso lado para nos ajudar.
A Bíblia nos diz:
"Nós conhecemos e cremos no amor que Deus tem para conosco.
Deus é amor, e quem permanece no amor permanece em Deus e Deus nele!" (1Jo 4, 16)
Tempo de meditar:
Catequista: Deus nosso Pai nos chama pelo nome, nos conhece mais do que nós mesmos e nos ama pelo que somos.
Leitor 1: Deus nos criou à sua imagem e semelhança.
Leitor 2: E nos convida a participar do plano de amor que tem para cada um de nós.
Todos: Deus nos deu inteligência para ouvirmos sua voz que fala ao nosso coração.
Catequista: Ele nos deu a vontade para escolhermos sempre o caminho do bem.
Leitor 3: Só encontramos a verdadeira felicidade quando descobrimos o verdadeiro valor de nossas vidas.
Todos: Deus nosso Pai, queremos ser fiéis ao plano que tem para cada um de nós. Ajuda-nos a ser aquilo que vós quereis para que possamos ser verdadeiramente felizes.
Leitor 1: Deus nos criou à sua imagem e semelhança.
Leitor 2: E nos convida a participar do plano de amor que tem para cada um de nós.
Todos: Deus nos deu inteligência para ouvirmos sua voz que fala ao nosso coração.
Catequista: Ele nos deu a vontade para escolhermos sempre o caminho do bem.
Leitor 3: Só encontramos a verdadeira felicidade quando descobrimos o verdadeiro valor de nossas vidas.
Todos: Deus nosso Pai, queremos ser fiéis ao plano que tem para cada um de nós. Ajuda-nos a ser aquilo que vós quereis para que possamos ser verdadeiramente felizes.
Atividades:
1) Lendo a Bíblia: O Apóstolo São João em sua primeira carta, nos diz que "Deus é amor". E São Paulo na primeira carta aos Coríntios nos diz quais são as qualidades deste amor. Leia 1 Cor 13, 1-13 e destaque as qualidades do amor verdadeiro.
2) Transcreva de 1 Jo 4, 7-11 o versículo que nos aponta a origem do Amor.
3) Em nossa sociedade, fala-se muito sobre o Amor. Será que as pessoas sabem o verdadeiro significado do Amor, conhecem suas qualidades, seus riscos e consequências?
4) Trabalho em grupo: Montar um cartaz que apresente várias características para o esquema abaixo:
(Fonte: Blog da Catequista Sheila/Encontros de Catequese)
Por que vamos à Missa todos os Domingos?
Nós
cristãos participamos da missa porque o próprio Jesus marcou este
encontro conosco: “Fazei isto em memória de mim” (Lc 22,19).
A
Missa é uma graça de Deus, pois através dela celebramos os mistérios de
Cristo, nos alimentamos da Palavra e da Eucaristia que nos dão força e
entusiasmo para nossos trabalhos diários e enchem nosso coração de
alegria.
Vocês sabem por que o Domingo é considerado o “Dia do Senhor”?
Porque é o primeiro de todos os dias, no qual celebramos a Ressurreição de Cristo.
Ao participar da Missa, estamos atendendo a um convite de Jesus. Nós nos encontramos com ele e com nossos irmãos e irmãs. (Fonte)
Veja também uma Atividade sobre "Boas Maneiras durante a Missa"
Encontro Catequese - Oração em casa com a Família
Olá a paz de Jesus!
A dica dessa semana para a catequese é a oração.
Encontro
Inciar o encontro com a sua oração preferida de preferência.
Inciar o encontro com a sua oração preferida de preferência.
Formação: A oração em família, falar sobre a oração nas casas com os pais e avôs.
Dinâmica: Oração preferida
Como fazer: Pedir para cada catequizando escrever em uma folha sem se identificar qual a sua oração preferida e com quem aprendeu.
Como fazer: Pedir para cada catequizando escrever em uma folha sem se identificar qual a sua oração preferida e com quem aprendeu.
Recolher
todas as orações e distribuir entre a turma, fazendo assim que cada uma
fique com uma oração, para rezar durante a semana.
(Fonte: Blog Pais e Filhos)
Dicas para encontros de catequese
Deixai vir a mim as criancinhas: considerações sobre a importância do anúncio querigmático às crianças em idade de catequese.
A
pedagogia catequética toma forma à luz da pedagogia divina, pois busca
na prática de Jesus Cristo o jeito carinhoso de fazer ressoar nos
corações a Boa-Nova a toda criatura, a todo tempo, momento e lugar. É o
próprio Cristo quem nos capacita, dinamizando nossas possibilidades
pastorais para que sejam identificados os elementos principais que
compõem o processo unitário da iniciação à vida cristã. O primeiro
elemento é a centralidade do mistério pascal, que inspira a vida
comunitária e une as etapas dos sacramentos de iniciação. Outro elemento
é o amadurecimento progressivo da fé, que desperta e implica o alto
grau de responsabilidade da comunidade para colher e preparar seus novos
membros, em especial as crianças.
Por
isto, “é necessário desenvolver em nossas comunidades um processo de
iniciação na vida cristã que começa pelo querigma e que, guiado pela
Palavra de Deus, conduz ao encontro pessoal, cada vez maior, com Jesus
Cristo” (Documento de Aparecida, n. 289). O anúncio alegre, dinâmico e
carinhoso das realidades principais da nossa fé deverá constituir o eixo
de todo o processo catequético e ser capaz de atrair nossas crianças a
seguirem a Boa-Nova de Jesus Cristo.
Não
podemos distanciar nosso trabalho catequético da realidade na qual
vivem nossos catequizandos; do contrário, corremos o risco de afastar o
próprio Deus de suas vidas e suas vidas de Deus. Mais do que nunca se
faz necessário o “primeiro anúncio” (querigma) no convite para a adesão
inicial e pessoal a Cristo. Apresentemos Jesus proclamando o Reino como
uma nova e definitiva intervenção de Deus que salva com um poder
superior àquele que utilizou na criação do mundo.
Recomendamos
que o anúncio do querigma às crianças, ao longo dos encontros de
catequese, seja realizado com base em práticas simples, que possibilitem
uma vivência celebrativa sensível ao potencial religioso dos
catequizandos, de modo que assumam a experiência de fé de forma livre,
consciente e participativa.
Para tanto…
-
ouçamos as vozes das crianças, reconhecendo o quanto estão motivadas
para participar dos encontros de catequese e, em especial, para realizar
o encontro pessoal com Jesus Cristo.
-
não façamos de Jesus um mero personagem, como aquele dos contos de
fadas ou dos desenhos animados. Ele deve ser apresentado como “pessoa
real”, que está presente no meio de nós por meio de seus ensinamentos.
-
que a própria pessoa do catequista seja querigmática, ou seja, que ela
testemunhe para as crianças a importância desta adesão pessoal a Jesus
Cristo.
-
façamos uso dos textos bíblicos numa linguagem adequada à compreensão
infantil, sem infantilizar a Sagrada Escritura. Histórias bem contadas
são guardadas no coração!
-
o modo carinhoso de anunciar o querigma se espelha na própria forma
como Jesus fazia, na qual se encontram expressos modelos de acolhida às
mais diversas situações.
-
planejemos encontros que tenham Jesus Cristo como centro, pessoa
presente a cada encontro. Apresentemos às nossas crianças os
ensinamentos de Jesus e reflitamos, com elas, o que o Pai nos pede a
partir desses ensinamentos.
-
solicitemos a elas que desenhem, conversem, encenem Jesus presente em
várias situações e que, também, coloquem suas intenções (pedidos e
agradecimentos) em honra de seu nome. Possibilitemo-lhes a reflexão do
que Jesus faria diante das situações cotidianas que envolvem nossos
pequeninos.
-
nas celebrações, abramos espaço para suas participações, de modo que
elas se sintam pertencentes à vida da comunidade cristã e,
consequentemente, à própria história da salvação.
-
tornemos nossos pequeninos continuadores da história da salvação,
associando Jesus Cristo a todas as ações cotidianas que fazem da vida
algo bom de se viver.
Nos
encontros de catequese, devemos ter uma prática acolhedora que confia
nas crianças como precursoras (continuadoras) da missão evangélica. Com
uso de jogos, brincadeiras, retiros espirituais e celebrações, façamos
chegar à essência de suas identidades o primeiro anúncio, pois somente
com ele constituído é que o crescimento na fé será concretizado.
Estes textos e imagens foram tirados do site: Catequese com Crianças
sábado, 8 de setembro de 2012
Dinamicas dos dez mandamentos
“Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete.”
Jesus pede para perdoar não só sete vezes, mas setenta vezes sete!
O número sete,
na Bíblia, é considerado um número perfeito porque é o número de dias
que Deus criou o mundo, e viu que tudo era bom e perfeito.
Se sete é um número perfeito, perfeito deve ser também o nosso perdão, mas, além de perfeito, Jesus pede que essa perfeição se multiplique por dez e novamente por sete.
O
número dez nos remete aos dez mandamentos que Deus deu à humanidade
para cumprir e ser feliz, e que Jesus os resumiu em amar a Deus em
primeiro lugar e ao próximo como a si mesmo.
Com isso, entendemos então que, perdoar o irmão setenta vezes sete é perdoar com a mesma intensidade com que se deve amar.
Portanto: o perdão ao próximo deve ter a mesma medida do amor a si mesmo.
Já pensou nisso?
Essa é a proposta de Deus. E Ele é coerente com o que pede, porque te ama e te perdoa na mesma proporção!Os Dez Mandamentos de Deus para colorir
A ideia é formar um livrinho sobre os Dez Mandamentos da Lei de Deus.
As crianças vão amar!!!
Aliança com Deus - Encontro para Catequese
Dinâmica - Aliança com Deus-Mandamentos
Aliança com Deus
Objetivos
- Facilitar a reflexão e o aprofundamento sobre a Aliança que Deus quer fazer com cada um de nós.
- Ajudar o grupo a entrar no clima da verdadeira experiência com Deus
Material - bambolês
Para Ler e refletir - Êxodo 20,1-17
Toques criativos - Elaborar um painel sobre os Dez Mandamentos
Apresentar
o Decálogo aos catequizandos, despertando neles o amor pela aliança:
"Deus se compromete em caminhar ao lado do seu povo da mesma forma que o
povo também promete ser fiel aos seus mandamentos.
Desenvolvimento
-
Divida o grupo em três fileiras e solicite aos catequizandos que se
posicionem um ao lado do outro, mantendo a distância de um braço do
colega ao lado.
-
O primeiro catequizando de cada fileira segura um bambolê e, ao sinal
do catequista, deverá passá-lo rapidamente por baixo dos pés e retirá-lo
pela cabeça. Na sequência, entrega o bambolê para o colega do lado, que
repetirá o movimento.
- A fileira que terminar primeiro o jogo será a equipe vencedora.
- Refletir com o grupo sobre o jogo vivenciado, sentimentos etc
- Comparar o bambolê a uma aliança de casamento.
- O que significa uma aliança?
- O que ela representa na vida de duas pessoas?
-
A maior representação de amor entre duas pessoas ocorre quando elas
resolvem fazer uma aliança, quando uma se compromete em buscar a
felicidade da outra, e vice-versa. O anel é o símbolo desse
comprometimento; por isso costumamos chamar a aliança de o anel do
casamento.
-
Deus quer fazer uma aliança conosco, um pacto de amizade. durante a
brincadeira, quando eu recebo esse bambolê (anel) e faço que ele passe
sobre mim, dos pés á cabeça, é como se eu aceitasse criar esse laço com
Deus e O deixasse agir sobre minha vida. Essa Aliança com Deus nós
fazemos por meio do Batismo, pelo qual morrermos e ressuscitamos com
cristo e nos comprometemos com a vida cristã, fazendo parte da Igreja.
-
A presença de Deus na nossa vida é motivo de muita alegria. O amor de
deus nos vitaliza e nos contagia; assim, quando eu entrego o anel ao
meu(minha) colega, é como se despertasse nele(a) o desejo de também
fazer parte dessa felicidade com Deus.
-
O encontro poderá ser finalizado com uma oração. Convidar os
catequizandos de cada equipe a segurar com a mão esquerda o bambolê e
manter a direita estendida para deus. rezar juntos a oração do CREDO, ou
preces espontâneas, renovando o compromisso de amizade com Deus.
Atividade para colorir sobre os 10 mandamentos da lei de Deus
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